novembro 05, 2007

A Possibilidade.



Vou ser sincera... primeiramente pensei em analisar o centro por algo clichê e que englobasse todo centro (como agora), e me basearia no lixo. Não há nada mais cotidiano que o lixo na rua. Mas não tinha como analisar, porque não é beltrano ou sicrano que joga lixo no chão; impressionantemente é geral (ou quase) e é um absurdo! E não é, se jeito nenhum, por uma pessoa não estudar, ou por não ter oportunidades que joga no chão, vê-se muitíssimos estudantes de gestão ambiental jogando tudo que é coisa na rua. "Vamo pará com isso!" então, fui me voltando apenas pela generalização das coisas, dessas dependentes e interligadas.
Onde pudesse depender. Onde tudo depende. Depende do intuito de cada um, depende da educação de cada um, depende do afã de cada um.
A "nadificação" da curiosidade. Onde tudo que anseia, recua.

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