novembro 19, 2007

OUTUBRO 19, 2007 - FIM - (Falei!)

universo paralelo
mudança/mutável/nunca parado/moléculas nunca param
várias hipóteses/muito mais incógnitas
na cidade/ algo mutável
reestabelecimento do centro
um lugar completamente diferente do atual
se hoje no centro é uma correria a tarde, com muito sol, poluição visual. eu quero o oposto simultaneamente/oposição a realidade
contrariedade/reflexão
necessidade de fazer com que os indivíduos não se robotizem
robotização/percebam a robotização por obra drástica
ou de tanta robotização passem a notar
filas/exército/hierarquia/ordem
ordem que é caos
caos é ordem
"a priori" reflete "a posteriori" sendo que você é "posteriori"
todos nunca criadores
a busca pela reflexão do mundo
o existencialismo
algo que se diferenciasse do movimento do centro
não é modificação do centro/aproveitamento do espaço
em cima ou embaixo, o projeto pode ser completamente diferente
só que, de uma forma mais reflexiva ainda, o projeto utiliza um espaço posteriori/mesmo em busca do novo, ele depende do velho/a lembrança, o passado, se transformam/nunca é igual/teoria do caos

Ai.

Projeto... maçante... dúvida... direto... inócuo... material...
Material... material... material...
Que realmente desmorone...
Que realmente desmorone?



novembro 05, 2007

A Possibilidade.



Vou ser sincera... primeiramente pensei em analisar o centro por algo clichê e que englobasse todo centro (como agora), e me basearia no lixo. Não há nada mais cotidiano que o lixo na rua. Mas não tinha como analisar, porque não é beltrano ou sicrano que joga lixo no chão; impressionantemente é geral (ou quase) e é um absurdo! E não é, se jeito nenhum, por uma pessoa não estudar, ou por não ter oportunidades que joga no chão, vê-se muitíssimos estudantes de gestão ambiental jogando tudo que é coisa na rua. "Vamo pará com isso!" então, fui me voltando apenas pela generalização das coisas, dessas dependentes e interligadas.
Onde pudesse depender. Onde tudo depende. Depende do intuito de cada um, depende da educação de cada um, depende do afã de cada um.
A "nadificação" da curiosidade. Onde tudo que anseia, recua.

O Desabamento.


Como se toda convicção estivesse pronta para esmorecer. Uma parede cuja parte mais alta já estivesse para cair. Como se nada fosse absolutamente certo nem errado. Como se não houvesse a necessidade de teto para proteção, como se teto não fosse a proteção, como se a chuva ou o sol não fossem impecílio. Como se a vida fosse, e é... relativamente surpreendente.