novembro 21, 2007
novembro 19, 2007
OUTUBRO 19, 2007 - FIM - (Falei!)
mudança/mutável/nunca parado/moléculas nunca param
várias hipóteses/muito mais incógnitas
na cidade/ algo mutável
reestabelecimento do centro
um lugar completamente diferente do atual
se hoje no centro é uma correria a tarde, com muito sol, poluição visual. eu quero o oposto simultaneamente/oposição a realidade
contrariedade/reflexão
necessidade de fazer com que os indivíduos não se robotizem
robotização/percebam a robotização por obra drástica
ou de tanta robotização passem a notar
filas/exército/hierarquia/ordem
ordem que é caos
caos é ordem
"a priori" reflete "a posteriori" sendo que você é "posteriori"
todos nunca criadores
a busca pela reflexão do mundo
o existencialismo
algo que se diferenciasse do movimento do centro
não é modificação do centro/aproveitamento do espaço
em cima ou embaixo, o projeto pode ser completamente diferente
só que, de uma forma mais reflexiva ainda, o projeto utiliza um espaço posteriori/mesmo em busca do novo, ele depende do velho/a lembrança, o passado, se transformam/nunca é igual/teoria do caos
Ai.
Material... material... material...
Que realmente desmorone...
Que realmente desmorone?
novembro 10, 2007
novembro 05, 2007
A Possibilidade.
Onde pudesse depender. Onde tudo depende. Depende do intuito de cada um, depende da educação de cada um, depende do afã de cada um.
A "nadificação" da curiosidade. Onde tudo que anseia, recua.
O Desabamento.
A Revolta.
outubro 28, 2007
A Relatividade.
outubro 26, 2007
Desculpa, minha gente!
porque aqui no meu computador estava tão grande..
me avisem se ficou mais legível? Muitíssimo obrigada ;)
outubro 23, 2007
Sigmund Freud não explica
outubro 19, 2007
FIM
outubro 06, 2007
Está provada a existência de universos paralelos, de acordo com uma descoberta matemática de cientistas de Oxford
http://www.telegraph.co.uk/earth/main.jhtml?xml=/earth/2007/09/21/sciuni121.xmlA primeira
teoria do universo paralelo, proposta em 1950 pelo físico Norte Americano Hugh
Everett, ajuda a explicar os mistérios da mecânica quântica que durante décadas
permanecerá uma incógnita. No universo de "inúmeros mundos" de Everett, cada vez que uma possibilidade física é explorada, o universo divide-se. Atribuindo-se um número de possíveis resultados, cada qual é descriminado - no seu próprio universo.
Um motorista que não morra por um triz, por exemplo, pode sentir-se aliviado pela sua sorte, mas num universo paralelo ele pode ter morrido. Ainda outro universo irá assistir à recuperação do motorista depois de ser tratado no hospital. O número de possíveis cenários é infinito. A ideia é bizarra, e por isso mesmo
relegada por muitos experts na matéria. Mas uma pesquisa de Oxford empresta uma resposta matemática aos enigmas quânticos que não pode ser facilmente descartada, sugerindo que o Dr. Everett - estudante de Phd na Princeton University quando inventou a teoria - estava no caminho certo.
Comentando na revista New Scientist, o Dr. Andy Albrecht, físico da University of California, afirma: "Esta pesquisa é um dos mais importantes avanços na história da ciência".
De acordo com a mecânica quântica, a uma escala sub-atômica, não se pode afirmar que algo existe até que seja observado. Até agora observou-se que as partículas ocupam estados nebulosos de "superposição", nos quais poderão ter spins simultâneos para "cima" e para "baixo", ou se apresentem em diferentes locais ao mesmo tempo.
A observação parece "aprisionar" um estado particular da realidade, da mesma forma que se pode dizer que uma moeda que gira é "cara" ou "coroa" quando é apanhada. De acordo com a mecânica quântica, as partículas não-observadas são descritas por "funções de onda", representando uma quantidade de múltiplos estados "prováveis". Quando o observador mede, a partícula se
acomoda a uma dessas múltiplas opções.
A equipe de Oxford, liderada pelo Dr. David Deutsch, mostrou matemáticamente que a estrutura tipo "arbusto" -
criada pelo universo que se divide em paralelas versões de si mesma - pode explicar a natureza de probabilidades dos resultados quânticos.